quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Desconstruindo #14 - Os aristocráticos tempos de Downton Abbey



Senhoras e senhores, senhorias, excelências, altezas e majestades,

No ar o prometido programa sobre Downton Abbey. Desta vez, eu, o conde de Spohr, juntamente com o duque Cabello, recebemos o barão Ramos e o príncipe de Caldela para um jantar de gala em que formalmente discutiremos os segredos de produção, roteiro e personagens dessa incrível série britânica que conquistou o mundo.

Se você ainda não conhece esse espetacular seriado, escute sem orgulho e preconceito e entenda como o século XX e a Primeira Guerra Mundial desfizeram as amarras sociais e mudaram para sempre a cara da Europa. E se você é aspirante a escritor ou roteirista, aprenda nesta edição como escrever bons ganchos e criar tensão com coisas pequenas.

Spoilers só a partir de 1h20m – não se preocupe, a gente avisa, fique tranquilo. Baixa lá e depois diz o que achou aí embaixo nos comentários. Ah, aproveitamos para perguntar aos já iniciados: quem é seu personagem favorito da série?

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21 comentários:

Laura disse...

Boa Tarde pessoal!

Como comentei no link do facebook este episódio foi leitura da minha mente, pois depois de tanto escutar o Eduardo comentando sobre a série resolvi assistir, estou na terceira temporada, e ao final desta pensei em como ia ser legal um episódio sobre Downton Abbey.
Gostei muita da série por todos os pontos mencionados. Apenas me decepcionei ao saber que a quarta temporada não estaria essas coisas. Isso porque, por pior que seja a morte do Mathew, ela serviria bem para dar uma mexida no roteiro, considerando que com tal fato muita coisa poderia acontecer, principalmente em relação à administração do título, que em tese iria para o filho dele com a Mary. Lembrando que era o Mathew e o Branson que iriam "revolucionar" a administração da propriedade. Até porque a 2ª Guerra está logo ali, ameaçando inclusive o herdeiro.
Ponto interessante é que eu fui pesquisar, exatamente por causa da série a questão da sucessão de títulos para as filhas. O que me surpreendeu foi que apesar de durante a gravidez da Katherine Middleton ser considerado a passagem do título para o primeiro filho nascido, homem ou mulher (o que teve bastante apoio do parlamento) hoje em dia ainda há a manutenção da passagem do título exclusiva para o sexo masculino, incompatível com a atualidade.
Já em relação à morte da Sybil, que realmente foi horrível, tratou-se de eclâmpsia. Sobre a doença uma explicação rápida é que sem controle prévio da pressão nas últimas semanas de gravidez (o que não era o procedimento comum da época) ocorre a pré eclampsia que se desenvolve para o óbito em geral no parto mesmo. O caso da Sybil foi a pós eclâmpsia. a questão é que hoje em dia quando ser verifica alteração de pressão durante o fim da gravidez o parto é adiantado ao máximo possível, pois é a melhor forma de se evitar complicações.É razão pela qual também hoje em dia a pressão é um dos aspectos mais preocupantes durante a gestação.
Essa pequena explicação é apenas para ilustrar outro ponto da própria série que é a relação do Grantham com um figurão da obstetrícia em oposição à um médico local que conhecia a Sybil desde bebê e soube perceber as alterações. Isso gerou uma cena muito bonita entre a Cora, Violet e o próprio Lord Grantham em que o médico local participa. Achei inclusive a montagem da cena muito bonita da reação da Violet à morte da neta, pois nas duas ocasiões sabemos que ela está chorando, mas não demonstra.
São pequenos detalhes que fazem a série se tão boa.
Abraços e como eu disse, ainda aguardo o Desconstruindo sobre Artes Marciais, principalmente porque depois que me mudei para o RJ constatei que aqui é quase parte da cultura e sim, é possível tomar porrada como se não houvesse amanhã!

Luhhh =D disse...

Legal, nunca tinha ouvido falar dessa série hehe Gostei principalmente da parte que vcs comentam sobre a 1ªWW, fiquei bem curiosa para ver como isso é retratado na série. =]

Eilton Ribeiro disse...

Olá Eduardo e Thiago, quero agradecer-lhes pelo programa, pois sou um grande aficionado por Downton Abbey mas em geral não ouço outras pessoas exprimindo o seu carinho pela série (a vontade de entrar no papo foi grande, quase falei sozinho com o meu player de áudio), uma vez que não conheço muitos fãs dela e em geral meus amigos pensam que é série de mulherzinha (ou mulherzona, porque só conheci senhoras na casa dos 40 que também curtem, o que na verdade é muito legal).

Não sei se vocês sabem, mas a Carnival Films (produtora de Downton Abbey) também será responsável por adaptar para TV o livro O Último Reino, da saga Crônicas Saxônicas do Bernard Cornwell, e inclusive foi esse o motivo que me fez procurar Downton (para ter uma ideia mais ou menos do tom que a obra receberá na adaptação e se a produtora realmente tem competência para lidar com Cornwell) e culminou na minha paixão pela série.

Concordo muito com o que o Eduardo mencionou sobre a habilidade do Fellowes em dar resoluções para os ganchos da história o mais brevemente possível ao invés de arrastar os conflitos ao longo de vááários episódios como geralmente as novelas fazem. Em casa meus pais sempre me diziam "Não deixe para resolver amanhã o que você pode resolver hoje", e acho que no caso o Fellowes segue o preceito "Não deixe para resolver no episódio seguinte o que você pode resolver nesse", permitindo que novos conflitos surjam e assim atribuindo à história um dinamismo impressionante que geralmente não é muito sentido em séries românticas ou dramáticas. Alguém me disse que Downton Abbey é como uma novela, e quanto a isso eu só discordo em relação aos problemas e sofrimentos que não se arrastam por cinquenta milhões de episódios como normalmente acontece nelas.

A cena que despertou meu fascínio foi sem dúvida a morte do turco na cama da Mary, mas desde o primeiro episódio todo o plot relativo à sucessão do título de nobreza me pareceu muito autêntico e inteligente.
Devo dizer que a quarta temporada foi realmente muito fraca e imagino que os roteiristas estavam pensando muito mais em termos de "o que a audiência vai gostar?" do que em dar autenticidade ao plot, mas ressalto que a quinta temporada para mim recuperou o brilho da história principalmente no que tange o arco da Edith e também o do Thomas, que está se tornando um personagem cada vez mais fascinante. Minha maior crítica é que a Mary não tem tido boas histórias, estando presa desde a quarta temporada no mesmo triângulo amoroso desinteressante (que inclusive não deu em nada e ela chutou os dois). Mas no último episódio da quinta temporada há um easter-egg engraçado proferido pelo Carson relativo à falta de carisma dos pares românticos dela que me fez perdoar o Fellowes em relação a isso.

Minha personagem preferida é definitivamente a Edith, pois foi muito crível a maneira como a personagem evoluiu de uma irmãzinha invejosa e irritante para uma mulher em constantes provações em direção ao amadurecimento. A transformação do Thomas, inicialmente um sujeito que você deseja imensamente socar na cara com a força de mil meteoros de pégaso para então alguém que você consegue compreender e torcer á favor também está sendo bastante cativante.

Ah, recomendo ao Amigo Imaginário que digite "Laura Carmichael" no google-images e ouse dizer novamente que a atriz não é bonita. Ela na verdade é muito linda quando está descaracterizada (e inclusive caracterizada também, foda-se, tenho muito fetiche naquele penteado escroto dela) e sites de fofoca sempre a anunciam como "irreconhecível" toda vez que ela é fotografada em eventos.

É isso, tudo de bom pra vocês, sucesso.

Gabriel Gonçalves disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Gabriel Gonçalves disse...

Boa noite, desconstrutores!
Gostei muito desse cast, apesar de nunca ter ouvido da série, me motivou a conhecer ela. Parei de escutar na parte dos spoilers, claro, mas como estou de férias creio que daqui uns 3 ou 4 dias já possa escutá-la.
Enfim, queria recomendar também que o próximo cast com o tema "séries" seja sobre Vikings, sigo o insta do Eduardo e vi que ele mesmo já assistiu e gostou bastante. A série é realmente muito boa, ainda mais com a direção de arte, maquiagem e roupas que faz parecer muito com a época. Outra das coisas que mais gostei foi a trilha sonora que utiliza várias músicas do grupo Wardruna, me apaixonei pelo grupo e outros como Stary Olsa, principalmente após o cover que a última fez de One do Metallica.

Enfim, tomara que o Desconstruindo ainda cresça muito, e só gostaria de fazer uma última recomendação. Lembrem os ouvintes que coloquem o e-mail ou algo do tipo no fim de cada comentário porque desse modo fica mais fácil dar uma resposta mais objetiva e complexa sem consumir muito tempo do cast, etc, essas coisas.

bielss2006@hotmail.com

Unknown disse...

Bom dia!

Acabei de escutar o episódio e achei demais!

Sou um daqueles que começou a ver a série e achou que era uma novela inglesa cara... rsrsrs

Mas com a observação de vocês vou iniciar a maratona da série.

Parabéns pelo trabalho de vocês!

Um abraço,

Marco Lacerda Rezende

Filipe Belatti de Lima, disse...

Olá pessoal!

Já estava com Downton Abbey na minha lista de interesses e resolvi ouvir o cast pra entender um pouco mais a respeito da trama, descobrindo se iria me identificar antes de fazer o investimento pessoal em uma nova série.

Ouvi sem medo de spoiler, e a conversa ao longo do programa acabou me deixando curioso, com a pergunta "Qual será minha reação ao primeiro episódio?", e não deu outra, que série meus amigos! Com excelente ambientação, trilha sonora, e casting, a cada intriga que resultava em uma resposta atravessada eu estava mais convencido.

Obrigado pela excelente recomendação.

Abraços!

Unknown disse...

Good day, Sirs!

Gostaria de dizer que esse podcast foi excelente. Eu estava esperando vocês fazerem um programa sobre Downton Abbey havia um tempo, já que é uma das minhas séries preferidas. Engraçado que foi minha mãe que me mostrou a série, e eu mostrei o Desconstruindo a ela, que adorou o podcast por sinal.

Nem sei onde começar. Como feminista é incrível finalmente assistir uma série com tantas personagens femininas fortes e bem escritas para variar. O desenvolvimento de cada uma delas é impressionante. A Violet, minha personagem preferida, é demais. Ela tem aquela pose anti liberalista e retrógrada, mas ao passar dos episódios nota-se o quão avançada ela é para aquela época. Inteligente e com aquele sarcasmo fatal haha. Tem um episódio que ela fala para a irmã da Cora "Men don't have ANY rigths" e eu ri tanto, e amei. Não que eu ache que homens não devem ter direitos claro, mas ela dizer isso naquela época é impressionante. E, para não ser injusta, os personagens homens da série (não todos) são surpreendentes também!
Outra coisa que eu gosto é como o seriado abordas todos os assuntos possíveis: guerra, direitos das mulheres e dos trabalhadores,os próprios fundamentos da família, racismo, prostituição, homossexualidade, aborto, avanço da modernidade. E todos esses assuntos são discutidos até hoje, infelizmente, com bastante preconceito ainda.
Que venha muitas temporadas pela frente!


Ah e gostaria de fazer uma indicação. Eduardo, no nerdcast sobre a série Duna (aguardo um Desconstruindo sobre, já que, com todo respeito, o nerdcast sobre o assunto foi bem fraco. Muito engraçado, mas falho haha), você disse que só havia lido o primeiro livro e que, não havia gostado da jornada do protagonista do livro. A jornada meio vazia, concordo, do Paul Atreides "virar" o Kwisatz Haderach.
Então te indico o livro "Paul of Dune". Não é sobre essa jornada em específico, mas sim sobre o que acontece entre o primeiro livro Duna, e o segundo Messias de Duna. Os dois tem um intervalo grande entre eles, e com uma grande mudança no personagem do Paul (de herói para tirano). Vale muitíssimo a pena. Não foi escrito pelo Frank Herbert, mas pelo filho Brian e o colega Kevin Anderson. Eles usaram as muitas anotações deixadas para trás pelo pai. Isso não faz da escrita livro ser mega diferente da série original, na verdade, é tão boa quanto.
Eu comprei na Livraria Cultura, e só tem em inglês.

Se quiser se aprofundar ainda mais, tem uma trilogia que esses mesmos dois caras escreveram, que é um prequel da série Duna,e é irado. Honestamente, eu gostei mais do que a série do F. Herbert.

É isso aí, obrigada pelos ótimos programas Eduardo e Thiago! Até mais, dear Sirs!

jjunior92 disse...

Muito bom o podcast como sempre...

Nunca tinha ouvido falar desta série, mas depois de ouvir esse desconstruindo, eu comecei a ver menções dessa série em outras séries e filmes, é como se ela estivesse o tempo todo na minha frente e eu não tivesse enxergado. Uma dessas menções, foi no filme o "homem de ferro 3" quando o Happy esta no hospital e uma televisão esta ligada e o Tony Stark pede para não desligar a TV porque estava passando Donwton abbey e o happy acha a série muito chique hahahahha. Depois de ouvir o podcast e das recomendações do Eduardo e do Caldela, 2 autores que admiro bastante, assisti o piloto e curti bastante

Obrgado pelos ótimos programas, e até mais

Unknown disse...

Fala Eduardo e Thiago, fazia um tempo que eu não comentava, apesar de ter gostado bastante dos podcasts anteriores, não tinha muito a acrescentar sobre eles, pois infelizmente joguei pouco rpg na vida.
Mas enfim, apesar de não ter experiência em downton abbey, fiquei super empolgado com o cast e já começei a assisti-la e acabei levando minha namorada junto e nós dois nos amarramos na série. Valeu pela indicação pessoal! Continue com o ótimo trabalho!
P.S: Falem sobre Vinkings e House of Cards!

Rafael Soler disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Rafael Soler disse...

Rafael Soler (@rafhasoler)
Botucatu
20 anos
Ótimo programa, como sempre. Vocês são fodas, desculpem o linguajar. Sempre tive preconceito com a série, pois achava que a mesma era para mulheres. Motivado pelo cast vi o piloto e adorei. Pretendo ver a série até o final. Vocês realmente me empolgaram. Quando vocês discutiram sobre o fim da série eu tive um insight, no final o Cthulhu deveria acordar e fazer de Downton a sua nova morada. Convenhamos que de uma forma ou de outra seria surprendente. Kk
Adoro o programa e fico extremamente ancioso entre um cast e outro. Tudo de bom para vocês.
Ps: Eduardo, espero poder te encontrar na bienal e finalmente conseguir um autógrafo seu. Valeu por responder meus tweets.

Brandel Filho disse...

Mais um excelente programa. Não tinha assistido a série, mas foi uma excelente dica. Agora que comecei, já me encantei com os personagens e com o clima europeu clássico que ela sugere (sem falar nas intrigas).

Eu não sabia, mas Downton Abbey fez tanto sucesso que gerou grande repercussão em todas as mídias. A própria série de TV "How I Met Your Mother" fez uma homenagem no episódio 19 da 8ª temporada. Na ocasião é mostrado que alguns dos protagonistas são viciados nas intrigas que ocorrem em uma série inglesa chamada "Woodworthy Mannor". O envolvimento com a pseudo série é tamanho que eles aparecem preparando chá em conjuntos de porcelana ricamente decorados, apenas para assistir aos episódios inéditos. Quando vi isso não pude deixar de imaginar o próprio Eduardo Spohr fazendo o mesmo. =)

Vale a pena conferir, ainda mais que está disponível no Netflix. Segue um link da resenha do episódio supracitado.

http://www.freaks4series.com/2013/03/how-i-met-your-mother-8x19-fortress.html

No mais, desejo a todos sucesso e que continuem com este belo podcast, que tem se destacado entre os muitos que existem pelas internets da vida. Abraços!

Unknown disse...

Muito boa a série. Não conhecia e acabo de terminar a maratona até a 4ª temporada. É interessante como cada um dos personagens tem os seus próprios conflitos e estes são bem desenvolvidos. Mais interessante é a preocupação que eles tem com a repercussão de cada acontecimento no ambiente em que vivem. Dos mais simples aos mais complexos com diferentes graus de contribuição para a história.
Acho que a diferença de personalidade e quantidade de personagens é um estímulo e desafio para o escritor. Entretanto, acredito que isto pode servir como uma válvula de escape. Agora a minha pergunta para o Eduardo.
Muitas vezes, quando raramente paro para escrever alguma coisa, noto que o meu humor reflete diretamente no conteúdo. Eduardo, você passa por isso? Se sim, evita ou contorna? Acredita que desenvolver personagens diferentes na mesma história é de alguma ajuda?
Obrigado pela dica de série, sempre acompanhando e esperando o terceiro livro da saga Filhos do Eden. Um abraço!

Unknown disse...

Fala pessoal, acabei de assistir a 5ª temporada agora e apesar de ter gostado muito da serie até aqui achei que está ficando um pouco repetitivo, acho que deveria ter só mais uma temporada e terminar com a morte de um personagem importante pra marcar o fim como a do Carson ou do Lord, o que vocês acham?

juliano disse...

Olá desconstrutores. Muito bom o último programa , me fez começar a assistir Downton Abbey e arrastar minha esposa(que é aficionada por jane austen ) junto , e foi um ótimo negócio, estamos adorando. Voces não comentaram sobre os alinhamentos RPGisticos dos personagens; o Carson é lawful good, o Thomas é neutral evil, o Bates neutral good e assim em diante...
Outra coisa interessante é o formato da série que se parece muito com novela, o que é interessante porque detesto novela , mas as pontuações históricas , as discussões filosóficas , o enredo cativante , os personagens ricos e a falta de enrolação mostram que o formato não importa desde que tenha sido bem escrito e feito com esmero. Até acredito que a teledramaturgia brasileira possa ter tido o seu momento antes de se tornar commodity. Para encerrar parabéns pelos temas escolhidos , surpreendentes e inovadores. Não vou indicar nada porque prefiro assim, continuem o bom trabalho e espero novas boas indicações para o futuro. Abraços.

Unknown disse...

Olá, Desconstrutores. Parabéns pelo programa sobre esse seriado fantástico chamado Downton Abbey! Só vi até a terceira temporada (é o que tem no Netflix) até o momento, mas sou fã da serie. Foi uma série que me agarrou e me fez deglutir 3 temporadas em 1 semana e me fez abstrair da faculdade e me deu umas boas 30 horas de prazer com essa história tão bem construída que acontecimentos completamente triviais nos colocam pra baixo e nos fazem vibrar.

Conheci a série, como muitos, ao descobrir que a Carnival Films iria fazer o seriado The Last Kingdom, adaptação da Obra de Cornwell que é o seriado que eu estou mais ansioso pela estréia. Como sou fã incondicional de Cornwell, fui atrás da série para ver qual era a pegada da galera que cuidava dela.

Gostaria de parabeniza-los mais uma vez e aproveitar o gancho para sugerir um Desconstruindo sobre a Obra de Bernard Cornwell, ou mesmo sobre o seriado Vikings, que aborda mais ou menos a época das crônicas saxonicas.

Juninho Cardinalli disse...

Programa incrível! Muito bom conhecer mais sobre os assuntos dos programas de vcs!

Marco Bracaioli disse...

Olá Thiago e Dudu!

Em primeiro lugar quero agradecer por esse Desconstruindo, pois nunca tinha ouvido falar da série e quando saiu o programa me senti na obrigação de assisti-lo antes de ouvi-lo, afinal, como eu poderia ouvir o programa sem saber exatamente do que se tratava?
Fiquei feliz de ver que a serie está disponível no Netflix e comecei a assistir ainda em Dezembro.
Atualmente estou começando a 4ª temporada e levei um baita de um spoiler sobre a Ana! kkk..
Confesso que desde Lost não me sentia tão envolvido com a história e os personagens em uma série. Viver e se importar com as situações que os personagens vivem e realmente torcer pelo sucesso deles é fascinante. São personagens apaixonantes.
Fiquei extremamente surpreso e atônito com a morte de Sybil! Foi chocante pra mim. Era uma garota adorável e determinada. E sinceramente nem pude acreditar na morte de Mathew. Naquele momento fiquei puto e imaginei que o autor teria errado feio na escolha do roteiro. Tive até que assistir o 1º episódio da 4ª temporada na mesma hora pra me certificar qu aquilo havia mesmo acontecido. E fiquei desanimado com o ritmo que a temporada se iniciou.
Mas depois de ouvir o desconstruindo entendi o motivo para a saída do ator.
Enfim...
Amo as músicas, inclusive tenho o album completo da trilha no Deezer.
Amo a fotografia, os figurinos e o que dizer daquele castelo incrível?
Finalizando... Meu personagem favorito creio que seja Violet, a Lady viúva que tem o típico humor britânico que já me fez rir tanto na série.
Bom é isso, eu tinha milhares de coisas pra escrever com empolgação mas prefiro não me alongar muito.

Um grande abraço e continuem com essa excelente trabalho!

Vlw!

Marco Bracaioli
26 anos
Analista de Preços Sênior
Osasco - SP

Rafael Soler disse...

Comecei a ver a série por indicação de vocês e estou na terceira temporada. Fiquei muito triste ao saber que a série foi cancelada. Acho que não vão usar o Cthulhu no final das contas.
https://amigodavizinhanca.wordpress.com/2015/03/20/downton-abbey-e-cancelada/

Marcos L. disse...

Então... Quando sai um podcast novo???