Dessa vez até que saiu rápido, graças à agilidade dos nossos editores. No ar o último episódio da série “Alien” – agora desconstruindo os filmes “Alien vs. Predador” 1 e 2 e IMPLODINDO o mais recente “Prometheus”.
Novamente contamos com a presença dos convidados Maurício Saldanha (@mausaldanha) e Andrés Ramos (@renderia). A moderação é minha (@eduardospohr) e do Thiago Cabello (@thiagocabello). A edição foi feita pelo Fábio Tremeschin (Papo Lendário) e a sonorização pelo Raphael Modena (Ghost Writer). Confira o resultado no link abaixo:
» Baixe o episódio aqui (clique com o botão direito e aperte "Salvar Link Como").
» Escute a edição #3 sobre "Aliens, O Resgate", "Alien ³" e "Resurrection".
» Escute a edição #2 sobre o clássico "Alien, o 8º Passageiro".
Se quiser participar com críticas, elogios ou opiniões, fique à vontade para postá-los nos comentários abaixo.
Caros Desconstrutores,
ResponderExcluirFoi muito bom ver que demorou pouco tempo o episódio que finaliza a série “Alien”, sei que é difícil, mas bem que vocês poderiam disponibilizar algo a cada quinze dias, seria bem interessante.
Agora, vamos às considerações sobre o episódio, vou inverter e passar primeiro as impressões sobre Prometheus, e a primeira delas é bem simples, me senti enganado, Traillers, Teasers e Virais me fizeram acreditar, assim como a vocês, que a toda a tensão de “Alien, o 8º” estaria de volta, mas ela não voltou, muito pelo contrário, foi algo chato e sonolento, e o ritmo estilo “Lost”, não me ajudou a digerir isso, pelo simples sacrilégio de eu não gostar de “Lost”.
Talvez, se eu não tivesse sido levado a acreditar que “Prometheus” iria passear pelo universo de “Alien” eu não tivesse ficado tão desapontado, mas como passei muito cagaço com aquele filme quando era moleque e após ter acreditado que agora coroa, iria me divertir com situações semelhantes, daquelas que nos deixam sobressaltados dentro do cinema, sou obrigado a classificá-lo, no mínimo como muito ruim, mas respeito, e muito, a opinião daqueles que gostaram.
Quanto aos dois “Alien Versus Predador”, por pior que sejam, sou obrigado a dizer que eles me divertiram mais do que Prometheus.
Valeu Galera, mais um grande programa, parabéns e bring us more!!!
Grande Spohr, só elogiosos a vcs em todos os programas.
ResponderExcluirEu sei que o negócio esta começando agora no modelo no stress, mas bem que poderia rolar um feed para iTunes né? Fica mais fácil da galera da Apple baixar :)
Vamos a mais um comentário grande. Bem, eu sempre tenho opiniões meio polêmicas, tanto que parei de comentar em muitos podcasts, em parte porque estou desempregado e hoje em dia os RHs estão ligados na web. Curiosamente tenho ouvido bastante podcasts falando de filmes, no entanto, tenho ouvido poucos podcasts estando em casa.
ResponderExcluirEm relação a Remakes e Reboots - Independente se é a geração dos 30 ou não, o fato é que a mentalidade de que hoje os filmes não são como antigamente é o que gera os remakes e reboots.
Em relação a Franquias - Ouvi no Gizmodo Acústico 2 (podcast deles) um ponto interessante: as franquias vêm de forma a reduzir o prejuízo da pirataria. Em outras palavras, o pessoal aposta mais em franquias e meio que por consequência em reboots, porque inovar fica difícil com a pirataria. Apostando em franquias, há mais chances de criar fãs e gerar uma boa bilheteria, isso sem falar no 3D.
Thiago, o que falei em relação à faixa etária dos 30 anos, foi de modo geral, não foi direcionado a vocês, coincidentemente a faixa de idade do pessoal que faz podcast está entre os 25 e 40 anos. Acho que tem muita gente entre 20 e 30 que gosta de puxar saco dos mais velhos e copiar as mesmas opiniões, de certa forma acabam sendo rabugentos também. A minha percepção é que hoje em dia todo mundo critica demais todos os filmes, em parte porque temos muito mais acesso ao cinema, ou seja, temos muito mais filmes na nossa cabeça para comparar. O problema é que eu vejo muita gente caçando pêlo em ovo quando sai do cinema. Acho legal quando as pessoas falam que não gostam dos grandes blockbusters, como o Eduardo Sales que disse que não gostou do último Batman, do Maurício Saldanha e o Affonso Solano que não gostaram de Vingadores, às vezes acho que há um efeito contrário ao que falei que faz com que todo mundo se sinta obrigado a gostar dos grandes filmes como estes dois que eu citei.
Particularmente não gostei do final de Vingadores, achei que prepararam demais para um outro filme, mas na época do lançamento eu não iria dizer que não gostei para não ser lançado à fogueira. Acho que o final de Vingadores esfriou, foi como sexo sem ejaculação, muito estímulo no filme todo e depois deixam claro que haverá novos filmes solo dos heróis e se houver uma merdona vão chamar os Vingadores de novo. A meu ver tinha que ter acabado naquela cena do trailer em que o Hulk pega o Homem de Ferro, tinha que acabar na dúvida, iria ser foda, tudo que veio depois disso foi enrolação para mim. Mas eu aceito o filme que vinha sendo construído há um bom tempo.
Em relação ao Alien 4 o que eu gosto são dos closes nos Aliens e a cena final, de resto a ação é mediana, não sou muito chegado em suspense demais, como já disse, e achei muito bem feito o corte do meu comentário, gostaria que vocês citassem este daqui, mas não precisa ler tudo hehehe. E A Origem é muito bom, também concordo!
As críticas ao Star Wars e Matrix foram para cutucar o Eduardo mesmo, aliás, já fazia um tempo que ouvia o mesmo discurso do Eduardo em diversos podcasts. Notei que vocês levam muito em consideração a questão de roteiro, nem todo filme eu penso nisso, prefiro geralmente filmes de alienígenas, robôs e tiros.
Eu gosto de aceitar os filmes, claro que às vezes tem coisa que a gente não aceita ou que não faz sentido mesmo. Por exemplo, o novo Homem Aranha foi um pouco zuado no roteiro, ainda que como filme, tenha achado excelente todo drama, a fidelidade ao desenho animado (sim, minha referência é o desenho animado que passava na Hlobo nos anos 90), mesmo assim tem suas falhas, um exemplo é quando o Peter sai correndo e deixa a mochila na casa da Gwen Stacy e na outra cena ele está mexendo na mochila. Sobre Star Wars: 1º acho que a obra é do George Lucas e ele tem todo direito de mexê-la; 2º as lutas da nova trilogia são o que me cativam; 3º eu tenho uma namorada sensacional, fizemos maratona de Harry Potter, depois de Piratas do Caribe e começamos a maratona de Senhor dos Anéis que até então nunca tinha visto, meus sábados têm sido interessantes, futuramente vou fazer maratona de Star Wars também, aí sim vou ter gabarito para falar melhor de Star Wars!
ResponderExcluirConcordo com o que o Eduardo disse e eu sou bem crítico quanto a sociedade, pode ser que eu seja chato com os filmes no futuro, atualmente procuro aceitar as obras como foram feitas, ou gosto ou não gosto, não curto ficar caçando defeito.
Coincidentemente mandei um email para o Eduardo com uma foto minha com ele em dois eventos que rolaram aqui em São Paulo. Agora lembrei que meu Filhos do Éden não está autografado, estou seriamente pensando em ir na bienal do livro. Estou curtindo muito reler ABdA.
Quanto ao que o pessoal falou do Maurício Saldanha, acho que ele curte mais a arte do cinema do que o cinema de ação. Gosto quando ele fala do outro lado de alguns filmes que até então não tinha achado graça, já quando se trata de filmes de heróis, aí não curto os comentários dele.
Pois é, evitei vários podcasts que falaram de Prometheus, mas queria ouvir o Descontruindo, então tomei spoiler hehehe. Se bem que o NerdOffice que falou de Prometheus também deu alguns spoilers. De modo geral um dia pretendo ver o filme, aí sim vou pegar estes podcasts para ouvir.
Nunca assisti Predador, não tenho muito interesse, o único atrativo é que tem o Terminator, digo, Arnold Schwarzenegger. Acho a ação que rola tanto no Alien vs Predator 1 quanto no 2 é muito legal. Estes filmes até eu acho o roteiro um coco, mesmo assim, tem boas cenas.
Recentemente ouvi o Cinecast Cult 7 sobre Clube da Luta, recomendo ouvirem, acho que vocês vão gostar.
Como disse acima, não vi Prometheus, então só estou comentando o feedback que vocês deram do meu comentário (quase uma tréplica) e divagando coisas sobre filmes em geral. Continuem com o bom trabalho e um abraço forte para todos vocês!
Olá Desconstrutores, deixa eu só exlicar sobre o que eu quiz dizer no ultimo post, quando disse que a tecnologia é umbiqua isso significa que, como por exemplo, nenhuma porta se abre de forma manual, nenhuma decisão é tomada sem se consultar a "mother" ou o computador e até mesmo quem cuida dos viajantes quando estão em estado de dormencia é o computador e o cibridismo é o oposto do hibrido, que é quando vc adiciona ou adapta algo mecanico em um humano e o cibirdismo é quando o humano terceiriza partes de suas faculdades, no caso mental, em outros aparelhos, como celular, internet, e etc.
ResponderExcluirQuando ao ultimo desconstruindo em relação aos Crossover não da pra esperar algo elaborado com detalhes ou até mesmo enigmas para serem resolvidos no final, crossover é porradaria do começo até o final e o maximo que acho de Aliens versus Predador é que, simplesmente a gente torce pra eles se matarem, já que não da pra torcer nem pra um ou pra outro!
Pra encerrar Aliens versus Predador no meu ponto de vista deve ser visto e assistido como um cine pipoca e nem tentar puxar nenhum ponto dos filmes anteriores, eu encaro como um outro universo nem tento entender como um universo expandido da franquia Alien.
É só pessoal, valeu e dia 19/08 estarei na Bienal .....
Olá Desconstrutores, ótimo cast.
ResponderExcluirEu gosto dos 3 primeiros filmes da serie Alien acho que fecho muito bem a sag, mas o quarto meu amigo, sinto muito, sinto muito mesmo NÃO tem como gostar daquela coisa.
AvP eu não senti vontade de assistir e pelo comentário de todos vocês isso não ajuda em nada na saga. Mas vou tentar assistir e depois coloco meu Feedback sobre o filme.
Prometheus, assisti com minha namorada que odiou o filme, mas eu me diverti olhando para ela colocando a mão no rosto em cenas de ataque da substancia orgânica, a cirurgia e outras coisas do tipo. Foi engraçado. rsrs
Agora vamos falar sobre Prometheus. O Filme teve vários erros, isso não tem como negar. Eu acho que se você foi no cinema com a expectativa de "Este filme vai mostrar a origem do Alien", você se decepcionou muito, mas se você vai com a expectativa de "É a volta do Grande Ridley Scott a um filme de ficção cientifica" você pode gostar muito do filme.
Eu gostei do filme, sai satisfeito do cinema, um pouco confuso e com vontade de mais.
O Alien no final foi desnecessário. Aquela cena parece que foi jogada para simplesmente alimentar o viral de que o filme é sobre o Alien. Em todo caso eu acredito que terá o 2 e espero mais resposta e no fundo eu só quero uma coisa (dar risada da cara da minha namorada novamente. rsrs ) que no final dessa saga ele complete explicando a origem do Alien, da empresa e tudo que não ficou claro. Parabéns pelo Cast e continue com esse ótimo trabalho. Abraços
Não tem feed? :(
ResponderExcluirOlá Desconstrutores. Gostei bastante do último Podcast. Falar que não gostou de um filme é fácil. Difícil, é explicar o motivo de não ter gostado e vocês foram bastante coerentes na exposição das razões. Eu escrevo e tenho aprendido bastante com as críticas de vocês em relação aos roteiros. Falando de Prometheus, vocês demonstraram bastante surpresa com as opiniões positivas em relação ao filme. Eu tenho uma crença sobre opiniões, tanto em relação aos livros, quanto aos filmes: você vai gostar de um filme/livro se ele conseguir levar até você aquilo que você procurava nele. Por exemplo, o Eduardo disse que gostou do AVP 2 porque ele esperava ver violência e foi exatamente isso que ele viu. Já eu, esperava ver um clima de suspense, um terror mais psicológico e fiquei profundamente decepcionada. E aí, o filme é bom ou ruim? Depende. Por isso, gosto é algo tão parcial, variável e, muitas vezes, indiscutível. Contudo, se analisarmos os pontos mais técnicos de um filme/livro, como vocês fizeram em alguns momentos do Podcast, conseguiremos fazer um avaliação mais justa e imparcial. O que eu costumo fazer é entrar em uma sala de cinema ou abrir um livro totalmente sem pretensões. Procuro não esperar nada. Não sei se isso é bom ou ruim, mas eu acabando sendo menos exigente e gostando das coisas com mais facilidade. Isso também vale para pessoas, rsrs. Desculpem se deixei a impressão de estar querendo ensinar alguma coisa aqui. Esta é só a minha opinião. Abraços a todos e parabéns pela excelente qualidade do Podcast. Ana Paula Scolari.
ResponderExcluirOlá Desconstrutores,
ResponderExcluirAdmito que relutei um pouco em ouvir os episódios 2, 3 e 4 do Desconstruindo.
Basicamente por dois motivos. Primeiro, por ter ouvido o primeiro episódio e curtido bastante o formato no estilo "Roda viva", questionando o autor (no caso, o Spohr) sobre suas obras. Segundo, por causa da participação do Maurício Saldanha. Respeito a opinião de todos sobre cinema, posso não concordar, mas sempre respeito. Mas o destempero e, por muitas vezes, a arrogância como Saldanha defende suas opiniões simplesmente me tiram o tesão de continuar ouvindo qualquer discussão de ideias em que ele esteja envolvido.
Mas dei uma chance ao podcast, principalmente pela participação do Thiago Cabello, que eu acompanho desde os tempo do saudoso Papo na Estante. e este episódio sobre "Prometheus" foi muito, muito legal mesmo.
Eu já comentei sobre o filme no meu blog (a url está no fim deste comentário) e vou dar uma resumida aqui. Citei um trecho do ConversaCult que traduziu bem as expectativas ao redor do filme:
"Para "Prometheus" há dois tipos de pessoas: aquelas que são viciadas nos filmes de Alien, em ficção científica e já tem um contexto; e aquelas que praticamente caem de paraquedas no filme (oi). Para o primeiro grupo, acho que a melhor dica que eu posso dar é não ficar esperando um novo Alien. Para o outro, você não precisa ter assistido nada para gostar do filme."
Já que eu me encaixo no primeiro grupo, saí do cinema lamentando ter gasto o $$ do ingresso. Não só pelo fato de o filme ter sido vendido como um prequel e acabar não cumprindo o que prometeu (maldito trocadilho). Mas principalmente por que o roteiro falho dificulta a nossa imersão nesse universo. Se o roteiro fosse bem estruturado, se os personagens fossem melhor construídos e desenvolvidos, os furos (mesmo sendo notados) seriam relevados mais facilmente. Mesmo que eu não estivesse esperando um prequel, eu esperaria ao menos um filme com o mesmo nível de qualidade de "Alien", e isso está longe de acontecer.
O filme até começa bem, dando a entender que irá pender mais para um lado filosófico, questionando nossas origens, as motivações de nossos possívels antepassados porém, do meio pro fim, degringola para um filme de porradaria descerebral (mal feita ainda).
Enfim, uma pena. Ridley Scott já fez melhor.
Abraços.
(post no meu blog: http://www.ctellier.net/2012/06/prometheus.html)
P.S: Faz falta um feed...
Salve, galera. Estou gostando dos programas. Minha única sugestão é que (aproveitando o nome do podcast) poderiam focar mais em discutir elementos presentes nos filmes, além da parte opinativa.
ResponderExcluirPrometheus é um bom exemplo. Eu mesmo não gostei do filme, mas há varias referências de mitologia e uma série de outas coisas ali que o Eduardo poderia ter analisado.
PS: Não é pra fazer jabá,mas vou compartilhar minha opinião quanto ao filme, que postei no blog Almanacaria: http://almanacaria.com.br/cinema/prometheus-um-preludio-spoilers/
Valeu!
desconstruir : 2 t.d. desfazer para reconstruir (o que está construído, estruturado). Dicionário Houaiss.
ResponderExcluirOlá Engenheiros do Reverso.
O cinema atual tem como objetivo atrair a todos, visando a maximização dos lucros. Os americanos inventaram uma indústria extremamente profissionalizada onde milhares de técnicos, do mundo inteiro e das mais diversas áreas do conhecimento, dependem do movimento constante das engrenagens fílmicas.
Quando falamos de uma grande indústria que está inserida em uma mercado muito maior, a do entretenimento, isso não é um problema mas uma máxima de sobrevivência.
O problema surge quando os investidores, produtores, burocratas, cineastas e a filha do dono do estúdio querem aplicar essa máxima em cada produto gerado em suas fábricas de ilusões. Isso acaba parindo “filmes mosaicos” onde as soma das partes gera um todo fragmentado, multifacetado e distorcido.
Nós, da antiga geração, ou melhor, da inocência do cinema sabíamos que ao assistir A Noite dos Mortos Vivos (1968), O Bebê de Rosemary (1968), O Exorcista (1973), Alien (1979), O Iluminado (1980), Os Outros (2001) o terror estaria presente; voluntariamente íamos ao cinema para sentir medo, fechar os olhos ou apertar a mão da namorada. Ao sair de casa para entrar em uma sala de projeção e assistir 2001 – Uma Odisseia no Espaço (1968), Contatos Imediatos do Terceiro Grau (1977), Star Wars (1977), Blade Runner (1982), Duna (1984), Exterminador do Futuro (1984), De Volta para o Futuro (1985), Os 12 Macacos (1995), Gattaca (1997) era certeza que mundos imagináveis ou um futuro distante seria mostrado.
Sai do Prometheus (2012) com uma grande pergunta. O filme era sobre o que mesmo?
O maior problema do filme que ele não se define.
O início dos Aliens? Elementos da criação da espécie humana? Deus versus tecnologia? Um maluco trilhonário que quer viver para sempre? Um bando de doidos que vão para um planeta para morrer? Senti o grande peso da colcha de retalhos, ou seja, novamente o “devemos agradar a todos” se mostrou presente; que muitas vezes acaba em não agradar ninguém. E de quem é a culpa? Na dinâmica atual do mercado cinematográfico fica difícil estabelecer um único culpado.
Resmungando? Claro, claro, depois de assistir milhares de filmes virei um rabugento ou melhor um velho rabugento. Nasci em 1967 e me sinto um sobrevivente de inúmeras evoluções e revoluções que aconteceram e devem continuar acontecendo em nosso universo. Impactos diretos e indiretos são sentidos em todas as esferas da sociedade e o cinema como uma das melhores ferramentas representacionais da cultura humana não poderia ficar de fora.
Não sei qual a melhor solução para amenizar esse “distúrbio da força”. Os remakers (13 Assassinos, O Vingador do Futuro, RoboCop)? Os reboots (Batman)?
Bem, por enquanto, eu fico com a solução dos nossos Desconstrutores – desfazer para reconstruir.
OBS:
1:: Acho que houve algum engano com relação as datas. O Alien 3 não se passa no ano de 2650, esse é o número do veículo de fuga da USS SULACO que cai no Fiorina “Fury” 161.
Abraços a todos.
Luiz Carrera
Muito bom o podcast, o único problema que encontrei é o fato de esperar por tempo indeterminado pelo próximo.
ResponderExcluirCast muito bom, galera.
ResponderExcluirTem que arrumar uma propaganda lá no NC para esse cast bombar e os comentários aqui tbm bombarem, hehehe.
Continuem com o bom trabalho.
\o
Olá desconstrutores!
ResponderExcluirFicou excelente este cast sobre Prometheus, mas o tema já foi competentemente discutido por todos nesta sessão. Vai parecer que estou dando um alt+tab no assunto, mas quero fazer, com a benção do Eduardo Spohr no twitter, uns comentários agora sobre o vindouro cast de Cavaleiros do Zodíaco, já para ajudá-los no debate (que tenho certeza, será iradíssimo).
Quero discutir uma questão da série que geralmente confunde as pessoas quando lembram dela (pois acabam sendo enganados pela memória): as escalas de poderes. Diferente de Dragon Ball Z, que sempre vão aparecendo inimigos absurdamente mais fortes, aqui os níveis são mais ou menos equilibrados, o que mudam são as situações de cada saga, ou seja, a fria que Athena se mete (de forma boba). Por exemplo, dentre os cavaleiros (todos), os de Ouro aparecem na primeira saga e até o final da série eles continuam sendo os mais fortes, no máximo aparecem alguns no mesmo nível. Abaixo seguem as escalas, na minha opinião (os 5 principais estão de fora).
-> Nível: Bronze
Aqui estão os cavaleiros de bronze menores, como Jabu de Unicórnio, Geki de Urso, etc. Também se encontram neste nível algumas "figuras" que permeiam a série no começo, como os Cavaleiros Negros, Dócrates e Gisty (esses últimos 2, só no anime). Pela forma como alguns espectros de Hades mais rasos foram mortos, aqui seria o lugar deles, como Rock de Golem e Iwan de Troll
-> Nível: Prata
Encontram-se nessa posição todos os cavaleiros de prata, com exceção do Orpheu de Lira. Dentre eles, há aqueles mais fortes e mais fracos, mas a média no geral é a mesma.
-> Nível: Especial
Mais fortes que os cavaleiros de prata, mas ainda não do nível dos cavaleiros de ouro. Aqui estão: os Guerreiros Deuses de Odin, com destaque para Siegfried de Alpha; Generais Marinas (menos Kanon), com destaque para Sorento; alguns Espectros de Hades, como Niobe de Deep (conta pontos ter derrotado Aldebaran, mesmo que na covardia), Valentine de Harpia, e Myu Papyllon. No anime, em alguns momentos dizem que eles são tão fortes quanto os de Ouro, mas não chega a tanto. Foram preciso 2 doa mais fortes gds, os gêmeos Shido de Mizar e Bado e Alcor, para domar o cavaleiro de Touro. Na mesma regra creio estar Orpheu de Lira, que dizem ser "o lendário cavaleiro de prata".
-> Nível: Ouro
Não há duvidas que, em se tratando de cavaleiros, os dourados são os mais fortes. Dentre eles há aqueles com maior força e etc (como Shaka, Saga e Kanon), mas no geral têm o diferencial da plenitude do sétimo sentido. Os únicos cavaleiros que, ao meu ver, se equiparam a eles em força, são os três Juízes do Inferno (kyotos): Minos de Griffon, Radamanthys de Wyvern e Aiacos de Garuda. Depois que os 12 dourados se aliam a Athena, Kurumada bolou artifícios para que eles não lutassem na Saga de Asgard e Poseidon, pois se participassem, não haveria dificuldades de vencer, já na Saga de Hades, a solução foi ressuscitar vários cavaleiros de ouro falecidos para o nível dos combatentes se equiparar.
-> Nível: Deus
Assim como os cavaleiros de ouro, eles devem possuir basicamente a mesma força, mas com algumas diferenças. Deuses menores com menos força, como Hypnos e Thanatos, depois os olimpianos, como Hades, Poseidon e Athena (obviamente Zeus deve ser o mais forte, embora não apareça no anime). Ignoro aqui Artêmis e Apollo do filme, já que o próprio Masami Kurumada ignorou.
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Bom, era tudo que eu tinha a dizer sobre isso (logicamente, no meu ponto de vista)! Ótimos casts e abraço!
Olá Desconstrutores!
ResponderExcluirMe chamo Caio Colin, 24 designer e nerd hard level de quadrinhos.
O lamentável Alien Vs. Pedrador como o o indigesto Prometheus, para mim, e também visto por parte da visão de Benicio del Toro, me mostrou uma versão cuspida e escarrada de "Nas Montanhas da Loucura" do Lovecraft.
AVP1 apenas copiando o cenário da piramide subterranea e o Prometheus sem citarei comentários para evitar Haters a minha pessoa.
Valeu!
Eu gostei bastante do Alien vs Predador I. O filme é curto e o roteiro não é excepcional, mas eu achei muito interessante a forma como eles misturaram as mitologias dos dois monstros.
ResponderExcluirComo os predadores são caçadores, eu achei que fez muito sentido eles usarem os aliens como uma espécie de desafio supremo. E também faz sentido eles promoverem isso bem longe do lar deles, já que o potencial para perder o controle é grande!
Além disso, como a corporação entra em contato com a tecnologia do predador, eu interpretei que foi esse contato que permitiu o avanço tecnológico que permitiria viagens estelares. E talvez tenha sido nessa época que a corporação descobriu os aliens, para depois mandar a nostromo pra encontrá-los em outro lugar, já que todos na terra teriam sido destruídos (não sei se foram...).
São teorias! E acho que elas fazem o primeiro filme valer.
O AVP 2 eu tinha achado bem sem graça, por esquecer essa mitologia. Mas pretendo rever o filme seguindo a filosofia do Eduardo.
E prometheus é uma merda foda mesmo...
Eu estava voltando de Lisboa em um vôo e acabei por assistir o filme Prometheus, sem saber do que se tratava. Só fui descobrir a relação com Alien nos minutos finais.
ResponderExcluirAdorei. Imagino no entanto, que se soubesse da situação de modo prévio, provavelmente iria achar o filme fraco.
Caros Desconstrutores, mais um podcast excelente!
ResponderExcluirE Prometheus deu mais raiva ainda para qualquer cientista, mestrando ou doutorando em qualquer área da ciência. E o Riddley Scott ainda diz que é um 2001 com esteróides...
Um furo no roteiro que me deu muita raiva: o filme inteiro, desde a primeira cena, até os diálogos, dão a entender que os Engenheiros colocaram as primeiras sequências de DNA na Terra, o que daria origem aos primeiros organismos do jeito que a gente conhece. Até aí tudo bem, é uma hipótese menos parcimoniosa do que o que se aceita hoje, mas ela é válida.
MAS, em uma cena em que pegam o DNA do cara morto, eles vêem que compartilham 100% dos genes conosco. WHAT? Então eles teriam criado SÓ os humanos, e foda-se todas as outras evidências de parentesco com todas as outras espécies. Eles teriam que ter menos compatibilidade de genes do que as bactérias (que são mais aparentadas que nós do que os engenheiros, que só colocaram o DNA para os primeiros organismos que foram evoluindo a partir de então). Para mim, eu não sei agora o que é o filme: Panspermia cósmica ou criacionismo humano mesmo. E todas as idiotices científicas e atitudes idiotas dos cientistas dava vontade de levantar no cinema e falar: "galera, não é assim que se faz ciência! Isso não é verdade nada!"
senti raiva o filme inteiro, e torci para acabar... uma pena.. pelo trailer eu realmente tava querendo gostar.
Olá desconstrutores! Estou adorando o podcast.
ResponderExcluirO Yoda só se tornou o mestre da antiga triologia após o isolamento em Dagobah, Zen todo mestre Jedi é, e a grande batalha de um padawan é se tornar zen para virar um mestre jedi empunhando um sabre de luz tão poderoso, Jedi sempre são ponderados só lutam em última hipotese,
Quando vc diz que não é o mesmo Yoda o da segunda triologia eu só concordo no ponto de vista de que "Um homem não atravessa o mesmo rio duas vezes, porque nem o homem e nem o rio são mais os mesmos" (Hérclitos).
Acho foda SIM! quando ele vai pro isolamento e penso: Agora ele se torna o Yoda da antiga triologia, O qual sabe que um Jedi não pode derrotar todo o Império empunhando um sabre de luz. um Yoda ponderado que procura criar uma faísca pra que traga luz a força.